Os criminosos se inspiraram na ficção e se deram mal. Segundo o jornal La Cuarta, eles não conseguiram levar o dinheiro pois o sistema de segurança foi acionado e a polícia chegou em menos de um minuto. Após uam troca de tiros durante a fuga, um dos bandidos foi baleado e foi encaminhado para um hospital. Dois suspeitos foram presos.
O caso ganhou repercussão internacional e o canal Antena 3, que transmite a série, noticiou o caso. "A influência de La Casa de Papel chega a níveis impensáveis", comentou o canal de televisão espanhol.
La Casa de Papel se tornou um fenômeno no Brasil após ser lançada sem muito alarde pela Netflix, e conquistou pela trama cheia de drama e suspense sobre oito assaltantes e um plano genial.
A minissérie espanhola foi eleita como a “melhor série espanhola da história” pelos veículos especializados espanhóis, além de ter sido considerada uma “obra-prima” pela Variety. Ganhou ainda inúmeros prêmios, entre eles, o troféu pela Melhor Direção no Festival da Série MiM no ano passado; Melhor Roteiro dos Prêmios IRIS e Melhor Direção e Melhor Ficção para os críticos da FesTVal Television e Radios de Vitoria 2017.
Detalhes da segunda parte de La Casa de Papel
A segunda parte da série já está disponível na Netflix, tendo um dos finais mais elogiados da história dos seriados espanhóis, sendo assistido por mais de 1,8 milhões de telespectadores.
Desavenças, explosão, morte e sequestrador feito de refém. Os novos episódios da série La Casa de Papel prometem uma temporada instigante. "As coisas vão ficar muito feias. Não sou de ficar quieta, saio metendo bala", avisa a personagem Tokio no novo trailer da série espanhola que conquistou o mundo com personagens cativantes e trilha sonora sedutora.
Já se passam das 80 horas de assalto, quando o primeiro episódio - visto pelo CORREIO - dá pistas do que está por vir. O grupo de reféns e assaltantes liderado pelo Professor continua confinado na Casa da Moeda da Espanha, em Madri, alimentando a esperança da riqueza e da liberdade. O desejo de alcançar um plano perfeito e sair ileso com 2,4 bilhões de euros no bolso contrasta com um elemento humano que pode virar o maior problema de todos: a luta pela sobrevivência.
Enquanto lidam com a incerteza de um final feliz, os oito especialistas do crime (Tokio, Nairobi, Rio, Berlin, Helsinki, Oslo, Denver e Moscow) se preparam para executar o Plano Chernobyl. É "o começo do fim do roubo", narra Tokio, que aparece cada vez mais impetuosa e decidida a não se render, caso o jogo psicológico entre o Professor e a Detetive Raquel Murillo não termine bem.
A temporada anterior termina com a identidade do Professor e do seu grupo prestes a ser descoberta pela equipe de 30 policiais forenses que está empenhada em pegar os assaltantes. Com promessa de armadilha por parte da polícia espanhola, o líder do roubo continua tentando ganhar tempo para realizar seu plano "perfeito" de explorar ao máximo a máquina de fazer dinheiro, cuja capacidade de imprimir 8 milhões de cédulas por hora é bem sedutora.
Com personagens demasiadamente humanos e cheios de falhas, La Casa de Papel faz com que o telespectador acabe torcendo para mocinhos e bandidos, chegando a se apaixonar pelas imperfeições dos sequestradores. Seria a síndrome de Estocolmo? Talvez a segunda parte da série consiga responder.
Antes de sentar no sofá para maratonar, um aviso: a Netflix negou que produzirá uma nova temporada de La Casa de Papel. Ou seja: agora é a hora de resolver as questões que ficaram sem resposta. Quais evidências Raquel vai encontrar na mansão? O plano do Professor é realmente perfeito? Hora de descobrir. Boa temporada.
Do Correio
A segunda parte da série já está disponível na Netflix, tendo um dos finais mais elogiados da história dos seriados espanhóis, sendo assistido por mais de 1,8 milhões de telespectadores.
Desavenças, explosão, morte e sequestrador feito de refém. Os novos episódios da série La Casa de Papel prometem uma temporada instigante. "As coisas vão ficar muito feias. Não sou de ficar quieta, saio metendo bala", avisa a personagem Tokio no novo trailer da série espanhola que conquistou o mundo com personagens cativantes e trilha sonora sedutora.
Já se passam das 80 horas de assalto, quando o primeiro episódio - visto pelo CORREIO - dá pistas do que está por vir. O grupo de reféns e assaltantes liderado pelo Professor continua confinado na Casa da Moeda da Espanha, em Madri, alimentando a esperança da riqueza e da liberdade. O desejo de alcançar um plano perfeito e sair ileso com 2,4 bilhões de euros no bolso contrasta com um elemento humano que pode virar o maior problema de todos: a luta pela sobrevivência.
Enquanto lidam com a incerteza de um final feliz, os oito especialistas do crime (Tokio, Nairobi, Rio, Berlin, Helsinki, Oslo, Denver e Moscow) se preparam para executar o Plano Chernobyl. É "o começo do fim do roubo", narra Tokio, que aparece cada vez mais impetuosa e decidida a não se render, caso o jogo psicológico entre o Professor e a Detetive Raquel Murillo não termine bem.
A temporada anterior termina com a identidade do Professor e do seu grupo prestes a ser descoberta pela equipe de 30 policiais forenses que está empenhada em pegar os assaltantes. Com promessa de armadilha por parte da polícia espanhola, o líder do roubo continua tentando ganhar tempo para realizar seu plano "perfeito" de explorar ao máximo a máquina de fazer dinheiro, cuja capacidade de imprimir 8 milhões de cédulas por hora é bem sedutora.
Com personagens demasiadamente humanos e cheios de falhas, La Casa de Papel faz com que o telespectador acabe torcendo para mocinhos e bandidos, chegando a se apaixonar pelas imperfeições dos sequestradores. Seria a síndrome de Estocolmo? Talvez a segunda parte da série consiga responder.
Antes de sentar no sofá para maratonar, um aviso: a Netflix negou que produzirá uma nova temporada de La Casa de Papel. Ou seja: agora é a hora de resolver as questões que ficaram sem resposta. Quais evidências Raquel vai encontrar na mansão? O plano do Professor é realmente perfeito? Hora de descobrir. Boa temporada.
Do Correio
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