O suspeito é Vitor Marques Daniel, que tem a função de acólito. Segundo a polícia, exames constataram que ele tem sífilis, mas ele nega que tenha estuprado a vítima.
Conforme s polícia, o adolescente de 13 anos, que fazia parte do grupo de coroinhas da Igreja desde abril de 2017, teria contraído a doença depois do suposto crime. Ele relatou à polícia ao menos cinco abusos praticados por Vítor.
O garoto contou que os abusos aconteciam sob ameaça de morte a ele, a uma irmã de oito anos e a um primo. O adolescente ainda disse que o suspeito ofereceu quantias em dinheiro para que ele não denunciasse o caso.
Depois de começar a apresentar os sintomas da sífilis, o jovem teria contado a situação para a mãe, que acabou procurando o Conselho Tutelar.
A polícia disse que outro caso de abuso sexual envolvendo o mesmo líder dos coroinhas está sendo investigado, mas não passou mais informações sobre o ocorrido. Informações do G1 Bahia
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