Foto: Antonio Cruz/ Agência Brasil |
Com a exclusão, os investigadores não terão acesso às novas conversas da bancada, mas poderão ver as mensagens anteriores, do período em que Cunha ainda era membro do grupo. Correligionários do ex-parlamentar afirmam que a prisão de Cunha foi pouco comentado nas conversas do grupo. Os deputados do partido optaram por comentar o tema em conversas reservadas no aplicativo ou em ligações telefônicas.
Segundo o deputado federal Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), não havia "nenhuma conversa comprometedora" no grupo. "Não tem perigo nenhum, não. A gente fala de eleição, [a PF] vai encontrar muita piada, brincadeira. Não tem negócio de mulher nua porque tem deputada", afirmou, em entrevista ao Bahia Notícias. De acordo com Lúcio, dos 60 integrantes, apenas 4 ou 5 são de fato ativos no grupo. "Tem mensagem convocando para sessão plenária, para dar presença", conta.
Do Bahia Notícias
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