Cerco e ação do Exército matou 6 terroristas; Um rebelde foi preso.
Entre os mortos, há japoneses e, segundo governo da Itália, nove italianos.
Homem ferido é carregado perto do estabelecimento vítima de ataque terrorista em Daca, Bangladesh (Foto: AFP) |
A maior parte dos reféns mortos é composta por estrangeiros, entre os quais japoneses. Também há nove italianos entre as vítimas fatais, informa o Ministério do Exterior da Itália. "Nós identificamos nove [italianos] mortos e uma outra pessoa desaparecida, que pode estar escondida ou entre os feridos", afirmou o ministrio italiano Paolo Gentiloni.
O diretor da operação militar, general Nayeem Ashfaq Chowdhury, afirmou que os reféns foram "executados" em sua maioria com armas afiadas, provavelmente facões.
Entre os reféns resgatados estariam: um japonês, dois cidadãos do Sri Lanka e dez bengalis. Uma tropa de elite libertou o grupo, após um drama de 12 horas.
"Abatemos seis terroristas. A área foi liberada", disse o comandante do Batalhão de Ação Rápida, Tuhin Mohammad Massud, que liderou o assalto ao restaurante.
A primeira-ministra de Bangladesh, Sheikh Hasina, confirmou as mortes de seis dos insurgentes e também a prisão de um integrante do grupo. Não há informações sobre o homem preso. Ela declarou luto oficial de dois dias no país.
O porta-voz do Exército, coronel Rashidul Hassan, confirmou que a operação terminou e a situação está sob controle.
Segundo um oficial da polícia, cerca de dez homens haviam invadido o restaurante, às 21h20 local (12h20, horário de Brasília) de sexta, aos gritos de "Allahu Akbar" ("Alá é grande").
O ataque ao restaurante foi reivindicado pelo grupo jihadista EI, que informou "mais de 20 mortos, de diferentes nacionalidades", segundo um comunicado da agência de notícias Amaq, ligada à organização.
Após mais de dez horas de impasse, as forças especiais decidiram lançar o assalto para libertar os reféns. Essa ação durou quase duas horas.
O diretor da operação militar, general Nayeem Ashfaq Chowdhury, afirmou que os reféns foram "executados" em sua maioria com armas afiadas, provavelmente facões.
Entre os reféns resgatados estariam: um japonês, dois cidadãos do Sri Lanka e dez bengalis. Uma tropa de elite libertou o grupo, após um drama de 12 horas.
"Abatemos seis terroristas. A área foi liberada", disse o comandante do Batalhão de Ação Rápida, Tuhin Mohammad Massud, que liderou o assalto ao restaurante.
A primeira-ministra de Bangladesh, Sheikh Hasina, confirmou as mortes de seis dos insurgentes e também a prisão de um integrante do grupo. Não há informações sobre o homem preso. Ela declarou luto oficial de dois dias no país.
O porta-voz do Exército, coronel Rashidul Hassan, confirmou que a operação terminou e a situação está sob controle.
Segundo um oficial da polícia, cerca de dez homens haviam invadido o restaurante, às 21h20 local (12h20, horário de Brasília) de sexta, aos gritos de "Allahu Akbar" ("Alá é grande").
O ataque ao restaurante foi reivindicado pelo grupo jihadista EI, que informou "mais de 20 mortos, de diferentes nacionalidades", segundo um comunicado da agência de notícias Amaq, ligada à organização.
Após mais de dez horas de impasse, as forças especiais decidiram lançar o assalto para libertar os reféns. Essa ação durou quase duas horas.
Policiais perto do restaurante atacado em Daca, Bangladesh (Foto: AP Photo) |
De acordo com a rede de televisão Ekattur, 40 pessoas foram feitas reféns, a metade estrangeiros. Já Sumon Reza, um dos gerentes do estabelecimento que conseguiu escapar pelo telhado para uma loja vizinha, relatou que os invasores fizeram cerca de 20 reféns.
Durante o ataque dos sequestradores, dois policiais foram mortos, ao que parece atingidos por balas ou estilhaços de granadas, disse o comissário de polícia Sheik Nazmul Alam.
Diego Rossini, um chef argentino que trabalha no restaurante, contou que os sequestradores "entraram carregando explosivos e granadas". "Foi um massacre, chegaram atirando". Ele escapou pelo terraço do restaurante, com um grupo de pessoas, após um agressor atirar contra ele "e não acertar".
Bangladesh vem sofrendo uma onda de assassinatos dos defensores da laicidade, de intelectuais e de integrantes das minorias religiosas. Esses ataques têm sido atribuídos a grupos extremistas. Foram mais de 50 mortes em três anos.
Por France Presse
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