Deste total, os municípios baianos seriam beneficiados com R$ 373,8 milhões.
As prefeituras alegam dificuldades para pagar a folha de funcionários, e manter serviços de saúde, educação e assistência social. A iniciativa é vista pelo movimento municipalista como uma saída para fechar as contas no final do exercício deste ano fiscal. De acordo com a União dos Municípios da Bahia (UPB), os prefeitos baianos se unirão a gestores de outros estados em um movimento nacional organizado pela Confederação Nacional de Municípios (CNM).
“A estagnação econômica do país inviabilizou as administrações municipais. Estamos governando as prefeituras com a metade da capacidade financeira de 10 anos atrás e as obrigações só crescem, a exemplo dos programas federais que a União joga no colo dos municípios sem enviar recurso suficiente para mantê-los”, declarou Eures Ribeiro, presidente da UPB e prefeito de Bom Jesus da Lapa.
Do Bahia Notícias
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