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Em 2015, a americana teve dois vazamentos de sangue enquanto trabalhava devido a fluxos inesperados e intensos, que também são comuns durante a fase. "Nenhuma mulher gosta de passar pelos transtornos da menstruação quando não está preparada, mas nunca achei que pudesse ser demitida por isso”, disse ela ao site Popsugar. Quando o primeiro vazamento aconteceu, Alisha recebeu um aviso prévio. A empresa disse que "ela seria demitida se sujasse outra cadeira". Após o segundo fluxo inesperado, a americana foi mandada embora.
“Ser demitida por um vazamento de menstruação acidental foi humilhante. Não quero que outra mulher passe por essa situação, então vou combater isso”, afirmou ela. Alisha está processando a empresa pela segunda vez e agora conta com a ajuda da ONG American Civil Liberties Union (Ucla). A diretora executiva da ONG disse que sua cliente foi humilhada e rebaixada por uma função corporal fora de seu controle.
De acordo com o site Metrópoles, ao fim do primeiro processo, o juiz sentenciou que "a pré-menopausa não é uma condição protegida na lei contra discriminação”. A defesa de Alihsa, entretanto, recorreu contra essa decisão. “Empregadores não têm que policiar corpos femininos ou seus ciclos menstruais", declarou Andrea. "Demitir uma mulher por isso insulta todas as mulheres que trabalham”, finaliza ela.
Do Bahia Notícias
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